Quarta 23 de outubro - Projeto divino

quarta-feira, 23 de outubro de 2013



Bom dia!!!
 
Ontem no nosso estudo da lição nós fizemos um mapa para identificar cada compartimento, móvel e utensilio do santuário. Hoje, vamos ver alguns detalhes sobre essa construção sagrada, que prova que o santuário não foi ideia de ser humano nenhum e sim do nosso Deus eterno e perfeito. Vamos estudar?!


“Toda a mobília desse compartimento tinha o aspecto de ouro puríssimo, e refletia a imagem de quem entrava ali. O véu, que separava os dois compartimentos, era de cores e material diversos, com um lindo bordado, no qual havia figuras trabalhadas em ouro, para representar os anjos. Levantou-se o véu e eu olhei para o segundo compartimento. Vi ali uma arca que oferecia a aparência de ter sido feita do mais fino ouro. Os bordados em redor da parte superior da arca eram um trabalho lindíssimo representando coroas. Na arca havia tábuas de pedra contendo os Dez Mandamentos” (Ellen G. White, Primeiros Escritos, p. 252).

“As paredes eram feitas de tábuas em sentido vertical, ricamente chapeadas de ouro e colocadas em encaixes de prata, enquanto o teto se compunha de uma série de cortinas, ou coberturas, sendo as de fora de peles, e as do interior, de linho fino, belamente trabalhado com figuras de querubins. Além do pátio exterior, onde estava o altar das ofertas queimadas, consistia o tabernáculo, propriamente dito, em dois compartimentos, chamados o Lugar Santo e o Lugar Santíssimo, separados por uma rica e bela cortina, ou véu; um véu idêntico cerrava a entrada ao primeiro compartimento.

“No lugar santo estava o castiçal, do lado do sul, com sete lâmpadas a iluminar o santuário, tanto de dia como de noite; e, diante do véu que separava o Lugar Santo do Santíssimo, o altar de ouro para o incenso, do qual a fragrante nuvem, com as orações de Israel, ascendia diariamente à presença de Deus.

“No Lugar Santíssimo achava-se a arca, receptáculo de preciosa madeira, coberta de ouro, e depositária das duas tábuas de pedra sobre as quais Deus inscrevera a lei dos Dez Mandamentos. Acima da arca e formando a cobertura desse receptáculo sagrado, estava o propiciatório, magnificente obra de artífice, encimada por dois querubins, um de cada lado, e tudo trabalhado em ouro maciço. Nesse compartimento a presença divina se manifestava na nuvem de glória entre os querubins” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 412).

Assim como Deus tinha um plano específico para o santuário, Ele também tem planos bem particulares para você. Como Ele projetou o santuário, Ele quer projetar seu destino também. Você vai permitir?
 
Leia 1 Reis 8:31-53. O que mais esse texto nos ensina sobre a função do santuário?
 
Fala sobre o perdão de Deus. As pessoas se dirigiam ao santuário para buscar perdão e remissão de seus pecados. Também era considerado como Casa de Oração, lugar em que as pessoas iam para ter comunhão com Deus, função que a igreja tem hoje.
 
O templo era um lugar para buscar perdão (v. 30); para fazer juramentos (v. 31, 32); para fazer súplicas em situações de derrota (v. 33, 34); para fazer petições em períodos de seca (v. 35, 36) ou em outros desastres (v. 37-40). Ele era também um lugar de oração para o estrangeiro (v. 41-43), bem como lugar de petição pela vitória (v. 44, 45). Que o templo foi concebido para ser uma “Casa de Oração para todos os povos” (Is 56:7) torna-se evidente a partir do fato de que Salomão imaginou o israelita, o estrangeiro e todo o povo como suplicantes.
 
O santuário era basicamente o centro ideológico de toda atividade em Israel. A religião não era parte da vida do fiel, nem mesmo uma das mais importantes. Ela era a vida. O que isso nos diz sobre o papel da fé em nossa vida?
 
A fé deve ser a nossa própria vida assim como era pra Israel. A atividade principal de nossa vida deveria ser a prática da religião de Cristo.
 
 

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